Resenha: A Máquina do Tempo, de H. G. Wells.

Editora: Alfaguara
ISBN: 9788579620089

Sinopse:

A Máquina do Tempo: a mais espantosa das invenções, capaz de levar seu criador a uma viagem surpreendente através de milhares de anos de transformações sobre a Terra. Novos seres ocupando a superfície e as entranhas do planeta, vivendo numa incrível civilização do futuro, onde a luta pela vida é implacável. O final dos tempos e a agonia do sistema solar com o colapso de nossa estrela, prestes a explodir.
Uma história de aventura e emoções inimagináveis, esta obra também é uma reflexão sobre os valores de nossa sociedade e sobre o mundo que construímos hoje.

O que se trata?


O livro nos conta a estória de um jovem cientista que cria uma máquina do tempo. E ele é chamado de O Viajante no Tempo. Num jantar com vários homens nobres; que não nos conta seus nomes. Neste jantar, O Viajante no Tempo lhe mostra a incrível e inacreditável máquina do tempo; todos ficam bem espantados, e desacreditam em tudo o que vê; menos o jovem que nos conta a história -não é dito nada sobre ele no livro-. 

Quando O Viajante no Tempo desaparece viajando pelo ano de 802.701, os homens não acreditam no que vêem, num minuto o mesmo desaparece, e no outro, volta. E quando volta está todo machucado, sangrando e sujo. Todos ficam sem entender, e em grande parte do livro, o próprio viajante nos conta suas aventuras no tempo.

O que achei do livro:

O começo é muito enfadonho, e arrastado. Tenho que aceitar o fato do livro ser bem chato no começo. Após passarmos para o segundo capítulo, a aventura começa. 
Acho tão incrível como Wells passou uma mensagem tão grande, em tão poucas páginas, é maravilhoso! No livro nos conta que no ano 802.701, o 'mundo' -se é assim que devo chama-lo- está diferente, para ser mais realista, está estranho. Está dividido em povos; temos os Eloi e os Morlocks.
Eloi: pessoas quase normais que são bastante medrosos, que dormem todos juntos, e são vegetarianos
Morlocks: metamorfoses ambulantes, que moram abaixo da terra, e que são carnívoros.
Nosso O Viajante no Tempo diz que os Morlocks são do Mundo Inferior, como diz o próprio viajante. E outra; eles tem medo de qualquer tipo de claridade, seja do sol, de luz, ou até mesmo de fósforos.
O Viajante no Tempo conhece Weena, uma garota Eloi, que não fala. -na verdade, ninguém fala, só fazem sons-.
Não vou contar mais nada sobre o livro porque seria spoiler
O livro é recomendável sim, e muito bom


Dei quatro estrelas.



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